Sobre questões que causam impacto na vida

O filme une as histórias de um grupo de mulheres enquanto elas se deslocam entre a existência uma da outra. Crises, corações partidos e crimes colocarão essas nova mulheres na mesma órbita, onde elas encontrarão pontos em comum e compreensão. Cada uma falará sua verdade como nunca antes. E cada uma saberá que ela é uma pessoa completa, gloriosa e divina em todas as suas cores.
PARA GAROTAS DE COR é uma adaptação de uma peça de teatro encenada pela primeira vez em 1975, na Califórnia, Estados Unidos;

Comentário sobre o filme

O início do filme faz você flutuar com a professora de dança, além de contar seu cotidiano com poemas e poesias o sofrimento e as alegrias ditas em cada estrofe citado por ela e pelas outras 8 mulheres.
Depoimentos de dor e sofrimento contado através de uma reunião de condomínio, assim como o desabafo que faz com que elas se encontrem e se unam.
Mulheres guerreiras, trabalhadoras e que não levam desaforos para casa, e conseguem se superar e dar a volta por cima.

Gênero: Drama

Classificação: 16 anos

Onde encontrar: Google Play

Avaliação do filme

Um filme que mostra através do sofrimento a luta das mulheres contra o machismo e os esteriótipos contra a mulheres negras.

Muitos temas abordados no filme como os esteriótipos as mulheres negras que sempre foi tida como uma mulher sexy e quente, cenas que tocam e ficam marcadas em nossas vidas.

Uma trama que prende e faz você sentir um misto de sentimentos em cada história contada.

Um filme lento mas com muitos assuntos pertinentes e necessários a se discutir.

Prepare o coração, a mente, a alma, e o lencinho com certeza as histórias de cada uma delas irá mexer com você.

Nota 7,5, não consegui dar 10 pelo fato da dublagem estar péssima, se você conseguir assistir recomendo legendado que é bem melhor.

Queridas leitoras, até o nosso próximo filme.

– por Aurea Francisco

Aurea é mulher, negra, casada, mãe de 3 filhos adolescentes, criadora de conteúdo digital e apaixonada por filmes africanos e afro americanos. Conheça mais sobre a autora desse texto no instagram:@cine.afro